um mar de clichês
As cartas são postas na mesa, uma série de metáforas comuns batem na porta, querem entrar na casa interior, visitar o que nem o espelho vê. Tudo isso lança uma névoa no olhar, que míope não enxerga mais que três palmos. Os dias passam lentos, o tempo é lento, dura o que tem que durar. O lugar comum é confortável por que te protege do novo, te fecha os olhos para um mundo imenso que quer entrar pela janela.
Um comentário:
oi, guilherme,
tudo bem?
você já mandou um conto para o "exercícios urbanos" do portal literal? acabo de descobrir seu blog... se for você mesmo, por favor, me dá um alô no cecilia@literal.com.br ?
abs,
cecilia
Postar um comentário