O que publiquei em 5 de novembro de 2003, no antigo blog
brincadeira em cima de um texto de Gertude Stein
Estava disposto a qualquer estrago. A qualquer estrela. A qualquer estrada. Qualquer querer era estranho. Pois qualquer era um qualquer.
Ele mesmo era um qualquer, estragando palavras e estrelas. O brilho da estrada brilhava há anos-luz dali. E as estradas não levavam a estrelas.
O estrago se dispunha a qualquer um. Estava disposto a estragar qualquer beleza, qualquer estrela, qualquer buraco, qualquer estrago, qualquer burrada, qualquer estrada.
Era estranho tudo isso, porque tudo era sempre um qualquer. E se reparasse que era um grande nada, seria qualquer de qualquer maneira.
Os buracos da estrada. As burradas das estrelas. A beleza do estrago. Ele estava disposto a qualquer coisa.
Estava disposto a qualquer estrago. A qualquer estrela. A qualquer estrada. Qualquer querer era estranho. Pois qualquer era um qualquer.
Ele mesmo era um qualquer, estragando palavras e estrelas. O brilho da estrada brilhava há anos-luz dali. E as estradas não levavam a estrelas.
O estrago se dispunha a qualquer um. Estava disposto a estragar qualquer beleza, qualquer estrela, qualquer buraco, qualquer estrago, qualquer burrada, qualquer estrada.
Era estranho tudo isso, porque tudo era sempre um qualquer. E se reparasse que era um grande nada, seria qualquer de qualquer maneira.
Os buracos da estrada. As burradas das estrelas. A beleza do estrago. Ele estava disposto a qualquer coisa.
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